Somos NOTA A em Segurança da Informação – Transportador e Embarcador: seus dados nunca estiveram tão seguros
Nos últimos anos, com o avanço da transformação digital, as empresas têm enfrentado um desafio crescente: proteger as informações que gerenciam e garantir o cumprimento das normas regulatórias, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Diante desse cenário, o investimento em segurança da informação se tornou uma prioridade estratégica. Este artigo aborda a relevância de alocar recursos para proteger os dados, não apenas para evitar sanções, mas também para promover a confiança e a continuidade dos negócios.
1. Segurança da Informação como pilar para a competitividade
A segurança da informação é crucial para garantir que os dados, tanto internos quanto de clientes, sejam protegidos contra acessos não autorizados, vazamentos ou danos. Em um mercado cada vez mais globalizado e digital, a integridade, a confidencialidade e a disponibilidade das informações são diferenciais competitivos. Empresas que investem na proteção dos dados demonstram comprometimento com seus clientes e parceiros, reforçando sua credibilidade e reputação.
Falhas de segurança podem trazer prejuízos financeiros significativos. O custo médio de um ataque cibernético para empresas brasileiras pode atingir milhões de reais, sem mencionar os danos à imagem. Assim, investir em tecnologia, capacitação de equipes e políticas robustas de segurança é, de fato, uma necessidade para manter a competitividade no mercado atual.
A Angel Lira investiu mais de 5 milhões de reais nos últimos anos em segurança da informação, para garantir que ataques cibernéticos sejam evitados e caso aconteçam, como recentemente, em setembro deste ano, a empresa registrou esta eventualidade, ficou algumas horas com o sistema fora do ar por segurança, retornando suas atividades sem perda de dados. Prova disso é que mantemos nosso nível de segurança em Nota A, avaliado pelo portal Security Score Card.
2. LGPD: implicações e necessidades de adequação
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), sancionada no Brasil em 2018, tem como principal objetivo garantir a privacidade e a proteção dos dados pessoais dos cidadãos. Inspirada em regulações internacionais, a LGPD impõe uma série de obrigações para as empresas que processam dados pessoais, estabelecendo penalidades significativas em casos de não conformidade.
A adequação à LGPD exige que as empresas revisem seus processos de tratamento de dados, implementem controles de acesso, criem mecanismos para garantir a privacidade dos dados e estabeleçam um plano de respostas a incidentes. Além disso, a criação de uma cultura organizacional voltada para a proteção da informação é essencial. A falta de conformidade com a LGPD pode resultar em multas pesadas.
3. Confiança do cliente e valorização de marca
No ambiente digital, a confiança dos clientes é um dos ativos mais valiosos para uma organização. Consumidores estão cada vez mais conscientes sobre a importância da privacidade e esperam que as empresas tratem seus dados com responsabilidade. Investir em segurança da informação e na conformidade com a LGPD demonstra um compromisso claro com a proteção dos direitos dos consumidores.
A adoção de medidas rigorosas de segurança e o cumprimento das normas regulatórias agregam valor à marca, atraindo clientes mais conscientes e criando uma relação de confiança. Além disso, uma empresa que investe em segurança demonstra estar à frente de possíveis crises e preparada para lidar com os desafios do ambiente cibernético, o que pode ser um fator decisivo para a fidelização e retenção de clientes.
4. Cultura Organizacional e Capacitação
Outro fator relevante é a criação de uma cultura de segurança dentro da organização. De nada adianta investir em sistemas e tecnologias avançadas se os colaboradores não forem treinados para lidar com as ameaças cibernéticas ou não seguirem as políticas de proteção de dados estabelecidas.
Capacitar as equipes para identificar potenciais riscos e adotar práticas seguras no manuseio de informações é fundamental para o sucesso das iniciativas de segurança da informação. Além disso, a nomeação de um encarregado de proteção de dados (DPO) — conforme exige a LGPD —, facilita a integração entre a equipe e as obrigações legais, assegurando que a empresa esteja em conformidade.
Hoje, investir em segurança da informação e na adequação à LGPD é, mais do que nunca, uma necessidade para empresas que desejam garantir sua sustentabilidade e manter a confiança de seus clientes. O cenário atual demanda uma abordagem proativa, com estratégias que envolvam tanto o uso de tecnologias adequadas quanto a criação de uma cultura organizacional focada na proteção de dados.
Além de evitar penalidades e prejuízos financeiros, o investimento contínuo em segurança da informação eleva o valor da marca, cria um ambiente de confiança com os clientes e assegura a continuidade dos negócios em um cenário de crescente exposição a riscos cibernéticos.