Gerenciamento de Risco: comece pelo básico e evite o roubo de carga
No gerenciamento de risco alguém fica 24h cuidando e analisando cada movimento do motorista dentro do caminhão? Não! O rastreador dentro da cabine transmite determinados alertas para o software, onde é possível identificar se o caminhão fizer, por exemplo, uma parada não programada ou desviar a rota, pois irá aparecer um alerta no sistema.
Quando se trabalha com segurança da carga, da frota e o principal, a vida do motorista, também não se pode cometer o erro de acionar o piloto automático, é necessário e fundamental haver a humanização da equipe para com o motorista do caminhão e auxiliá-lo em momentos importantes da viagem. O bloqueio do caminhão é um desses momentos em que o motorista precisa de ajuda. Essa é a última instância da ação da central de monitoramento e, muitas vezes, fundamental para inibir os assaltantes de um possível furto/roubo.
É importante dar autonomia para a sua gerenciadora de risco trabalhar, ou seja, a central deve ter autoridade para realizar o acionamento de Escolta e Pronta resposta. É essa Central que tem o contato de uma série de equipes próximas ao ocorrido, que aciona junto a isso a polícia e realiza os melhores procedimentos para evitar qualquer dano material ou pessoal (motorista).
Você conhece bem a sua gerenciadora de risco? Sabe como ela trabalha no dia a dia? Saiba também que é fundamental sua GR ter a Célula de Suporte Operacional (CSO), que atua exclusivamente em casos de suspeita de roubo ou sinistros confirmados (roubos, acidentes, tombamentos). Essa equipe atua nessas ocasiões e por isso torna-se especialista em auxiliar sua empresa nesses momentos, agilizando procedimentos. E para fechar, é importante ter um comitê para analisar mensalmente seus indicadores, visualizando melhorias em cada etapa da viagem para aumentar a segurança, reduzir alertas e demais eventualidades da operação.