Indenização de sinistro: como a GR pode diminuir o valor da apólice

O mercado de transporte de cargas envolve uma série de particularidades que merecem atenção para garantir que a operação ocorra da melhor forma, longe de riscos e situações que coloquem a carga, o veículo e o motorista em perigo. Quando o assunto é a contratação de seguro para esse tipo de transporte, a indenização de sinistro é sempre um ponto de preocupação, afinal, é possível diminuir o valor da apólice? 

Já adiantamos que com o suporte de um plano gerenciamento de riscos bem elaborado, não só é possível, como também agrega outras vantagens à corretora de seguros.

A corretora de seguros com foco em transporte, por experiência na maioria das vezes, já consegue identificar quais são as coberturas, cláusulas, condições necessárias e, até mesmo, qual é a melhor seguradora para a ocasião, ao receber as informações do segurado. 

Porém, cabe a ela também, estar próxima ao gerenciador de risco no momento em que o PGR for elaborado, para levantar e discutir as situações presentes na viagem, as medidas que serão tomadas e como essa solução poderá impactar no custo da contratação do seguro.

Quando o gerenciamento de risco é feito antes mesmo da contratação do seguro, a seguradora e a corretora podem obter outras informações relevantes para o contrato, atuando como análise prévia e preventiva que poderão resguardá-las a em situações de sinistro.

Quer saber mais como o GR pode influenciar no valor da apólice e na indenização de sinistro? Continue a leitura e tire suas dúvidas.

A indenização do sinistro

Assim como é feito em qualquer situação que envolve a contratação de seguros, é obrigação do segurado informar a corretora e a seguradora sobre a ocorrência do sinistro.

Feito isso, o segurado deverá enviar um pedido de indenização de sinistro com todos os documentos comprobatórios da ocorrência e, a partir disso, a seguradora irá realizar o processo de avaliação sobre a indenização de sinistro. 

Nessa análise, uma avaliação de dados será feita, avaliando também a regularização (análise da cobertura e definição de valor da indenização de sinistro e quem será o beneficiário) e a liquidação (realização do pagamento da indenização ou encerramento do processo sem a indenização).

Se a documentação estiver de acordo com o solicitado e dentro das conformidades para que a indenização de sinistro seja realizada, a seguradora deverá efetuar o pagamento indenizatório em até 30 dias após o recebimento da documentação, segundo a SUSEP.

É importante ressaltar que, segundo especialistas, se a gestão de riscos fosse uma prática disseminada em todos os ramos do mercado de transporte de cargas, cerca de 30% dos sinistros seriam evitados. 

Dessa forma, é fundamental que o GR seja feito por uma empresa especialista e com grande credibilidade, que pode auxiliar corretoras de seguro a minimizar situações em que a indenização de sinistro seja solicitada.

O papel do GR para o valor da apólice de seguro de transporte de carga

O valor de uma apólice de seguro para transporte de carga é composto por algumas variáveis, como por exemplo, o tipo de veículo, carga, origem e destino, inclusive o histórico de sinistralidade que, caso seja negativo, pode aumentar o valor final do contrato. 

A gerenciadora de riscos deve ser um braço da corretora de seguros, pois irá auxiliar o segurado a cumprir as medidas e exigências contidas nas apólices, dessa forma, as chances de algo inesperado acontecer, necessitando da indenização de sinistro são menores.

Uma boa gerenciadora de risco pode atuar de diversas maneiras, sendo uma delas, na elaboração de um Plano de Gerenciamento de Riscos (PGR) preciso e detalhado. 

Veja a seguir, outras maneiras que a GR poderá contribuir no seguro de transporte de cargas para que a indenização de sinistro não seja requisitada.

Além disso, a gerenciadora de riscos está apta para fazer todo o acompanhamento no planejamento da jornada e apresentar indicadores de viagem personalizados. Entre eles, estão: 

  • Número de viagens realizadas; 
  • Tentativas de assaltos; 
  • Tombamentos;
  • Sinistros evitados; 
  • Sinistros registrados.

Além de outras informações que tornarão a análise da seguradora muito mais completa e precisa para otimizar o valor da apólice de acordo com a real necessidade da situação.

Para entender mais como evitar prejuízos com indenizações de sinistro que poderiam ser evitadas, conheça o Guia de GR: Como evitar prejuízos desenvolvido pela Angellira e tenha acesso a informações detalhadas sobre procedimentos em casos de avarias, dicas de segurança ao motorista, jornada de motorista e ainda, saiba quais são as cidades e regiões brasileiras que exigem mais cuidado para a realização de rota. 

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