Excesso de atuação da sua gerenciadora de risco? Ganhe agilidade agora!
Quando o assunto é gerenciadora de risco, a primeira coisa que vem em mente é a ideia de contar com uma parceira que possa antecipar soluções e minimizar possíveis perdas e prejuízos durante o transporte de carga. Porém, essa nem sempre é a realidade das transportadoras que utilizam esse tipo de serviço.
Um dos principais papéis de uma gerenciadora de risco eficiente é fornecer o controle de ponta a ponta de uma operação de logística de carga e tornar o planejamento mais eficaz, reduzindo custos, prazos, riscos e aumentando o custo-benefício das viagens.
Ao atuar nesse modelo de eficiência preventiva, dificilmente problemas de produtividade serão relacionados a ela. Por outro lado, quando há falhas no processo de gerenciamento de riscos, a parceira pode ser a responsável por uma série de problemas de segurança e também de produtividade da frota.
Isso porque, manter um bom giro de frota é uma preocupação entre os transportadores, pois é fato que um caminhão parado não é lucrativo em nenhuma etapa do processo.
Nesse aspecto, um ponto de grande atenção é o excesso de atuação por parte da gerenciadora de risco. Como é possível manter um bom controle e a segurança da operação, sem que isso ameace a produtividade da frota?
Nesse artigo, você verá como ganhar mais agilidade e como evitar que a atuação da sua gerenciadora de risco prejudique as viagens.
Como a sua gerenciadora de risco pode afetar a produtividade da operação?
Pode parecer incoerente uma gerenciadora de risco influenciar negativamente na produtividade de uma operação de logística de transporte, mas infelizmente, essa situação é muito comum.
Isso acontece principalmente quando o PGR, Planejamento de Gerenciamento de Risco, é mal elaborado, não levando em consideração a realidade de cada operação e tipo de negócio e deixando de incluir as adaptações necessárias para cada caso.
Um exemplo comum é quando há bloqueios indevidos de veículo por conta de um PGR massificado, desenvolvido sem um detalhamento individual para o cliente.
Resultado: medidas padrão são tomadas para situações diferentes, gerando notificações indevidas e atraso da viagem para que a operação seja retomada.
Um PGR mal elaborado ainda torna a operação engessada, tornando a viagem mais demorada, pois exige que o motorista entre em contato com a gerenciadora mais vezes do que o esperado.
Para evitar que esse tipo de situação ocorra entre seus clientes, a Angellira, gerenciadora de risco e gestora logística, desenvolveu um setor de Sucesso do Cliente, responsável por desempenhar uma consultoria com seus clientes para desenhar um PGR totalmente adequado para cada situação, resultando em mais produtividade em cada operação.
Ganhe mais agilidade na operação de logística de transporte
Uma operação de logística de transporte deve ser orquestrada etapa por etapa para não perder produtividade no processo. Quando algum desencontro ocorre em qualquer fase, as chances do transporte não ser finalizado como o esperado são grandes.
Sendo assim, investir em uma gerenciadora de risco que oferece um PGR totalmente adequado para cada situação é um grande diferencial para o ganho de agilidade durante a operação.
Além disso, outras medidas podem ser aplicadas para evitar o excesso de notificação indevida por parte da gerenciadora de risco, como por exemplo:
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- Tempo médio de conclusão do trabalho;
- Tempo no local;
- Quantidade de carga;
- Capacidade dos veículos;
- Quantidade de viagens realizadas.
- Controle de acidentes por meio de indicadores de excesso velocidade, direção perigosa, entre outros;
- Controle de estadia para antecipar ou reagendar as entregas e/ou ter informações necessárias para fazer a cobrança adequada junto ao embarcador (em casos de problemas na descarga final por responsabilidade do receptor, por exemplo).Manter um alto nível de entrega de serviço com capacitação adequada para os motoristas;
A agilidade em uma operação de logística de transporte é fundamental para evitar que custos adicionais sejam cobrados, além de garantir mais produtividade e eficácia em todos os processos da cadeia.
Com um bom PGR é totalmente possível avaliar os níveis produtivos da transportadora a partir de indicadores que apresentam o desempenho dos processos com mais clareza.
Veja alguns indicadores que poderão orientar como está a produtividade das operações da sua transportadora:
Além disso, com uma gerenciadora de riscos adequada, é possível ainda ter outros ganhos para a transportadora, como por exemplo:
- Monitoramento de perda de sinal;
- Controle de rota;
- Controle de violação de painel;
- Controle de entrada em área de risco;
- Indicadores mensais de desempenho e não-conformidades;
- Sensores de desengate;
- Controle de abertura da porta de baú/cabines;
- Controle de reinício, paradas e pernoite;
- Controle de velocidade do caminhão.
- Entre outros monitoramentos fundamentais para manter a segurança do transporte de carga.
Quer saber mais como a Angellira pode ajudar na proteção de carga, do caminhão e da vida do motorista? Fale com os nossos especialistas e entenda como podemos tornar a sua operação logística mais ágil, segura e eficaz.